5 sentidos ou +

CRISTINA BRANCO com novo album a sair em 28 de Fevereiro. Descoberto aqui Com letras de António Lobo Antunes, Vasco Graça Moura, Manuela de Freitas, Chico Buarque, Carlos Tê e Mário Laginha, e uma "equipa" composta por António Vitorino d'Almeida, João Paulo Esteves da Silva e Carlos Bica entre os colaboradores musicais, Não Há Só Tangos em Paris apresenta os seguintes 16 temas: 1. Se não Chovesse tanto, Meu Amor 2. Não há só Tangos em Paris 3. Invitation au Voyage 4. Talvez 5. Anclao en Paris 6. Canção de Amor e Piedade 7. Les Désespérés 8. Laurindinha 9. Dos Gardenias 10. Quando Julgas que me Amas 11. Serenata 12. Reflexão Total 13. Un Amor 14. Sete 15. Não é Desgraça 16. Soluço

. A solidão espreita-me a vida e num jogo de esconde esconde recorda-me o futuro.

Vincent van Gogh (1853-1890). Óleo sobre tela Claro que não era nos malefícios do tabaco que Van Gogh pensava quando pintou esta maravilha .

. "Com o tempo que está, temos de aceitar o sol que nos é oferecido, à temperatura com que nos chega. Para almoçarmos cá fora, numa esplanada, a ver o mar, temos de agasalhar-nos e aturar uma certa frescura. O vento, tal como no Verão, refresca, por muito frescos que já estejamos. O amor ajuda. O medo de apanhar uma gripe ajuda. A sopa ajuda. De resto, nada mais ajuda. Ao tentar ganhar uma atitude condescendente para com o frio, observam-se outros casais com expectativas mais elevadas. Em Janeiro, à beira-mar, nas praias de Colares, são tão exigentes como se fosse Junho no Algarve. Anteontem, num dia frio e de vento, ouvi um homem, levantando-se de uma mesa à frente da nossa, dizer à mulher que havia de almoçar numa esplanada onde não houvesse vento nem estivesse frio: um objectivo impossível naquelas redondezas, incluindo todas as europeias. Pensei logo no que já tantos têm dito: nós somos os autores, através das escolhas que escolhemos fazer, das desilusões que nos esperam. Faze

Guardo em folhas brancas as memórias dos meus silêncios .

Tenho sérias dúvidas se os Colégios na sua luta de não perderem verbas do Estado, não estarão a usar crianças como cabeças de cartaz. Não posso deixar um filho ir fazer número para uma manifestação de Colégios que não aceitam perder verbas do Estado. Já agora, amanhã não há aulas, é legitimo o Estado descontar este dia nas verbas né ? Lá está, eu acho mal esta tonta atitude, desesperada é certo, deste ensino completamente suportado pelo Estado. Em vez de tontas teses de mestrado a tentar mostrar que um é melhor que outro, não valeria mais terem feito teses a mostrar quais a diferenças? Sobre outros métodos de ensino? Por exemplo, que eram locais onde não se aniquilava a criatividade dos meninos? Ou aniquilam? E essas sim, oferecer a um Cavaco que, delicadamente chutou para canto estas tontas reivindicações. Enfim, não me anda a cair nada bem estas atitudes destas empresas financiadas. Espero no entanto o mesmo tratamento na Saúde. Corte de verbas para pagamento de exames. Renegociação

. KISSES SWEETER THAN WINE (Lyrics : Paul Campbell / Music : Huddie Ledbetter) The Weavers - # 19 hit for the Weavers in 1951 Jimmy Rodgers - Peak Billboard position # 3 in 1957-58 Well, when I was a young man never been kissed I got to thinkin' it over how much I had missed So I got me a girl and I kissed her and then, and then Oh, lordy, well I kissed 'er again CHORUS Because she had kisses sweeter than wine She had, mmm, mmm, kisses sweeter than wine (Sweeter than wine) Well I asked her to marry and to be my sweet wife I told her we'd be so happy for the rest of our life I begged and I pleaded like a natural man And then, whoops oh lordy, well she gave me her hand CHORUS Well we worked very hard both me and my wife Workin' hand-in-hand to have a good life We had corn in the field and wheat in the bin And then, whoops oh lord, I was the father of twins CHORUS Well our children they numbered just about four And they all had a sweetheart a'knockin' on the door T

Título Original : A cyborg manifesto: science , technology , and socialist - feminism in the late twentieth century / Donna Haraway ; You are cyborg - The cyborg ancestry / Hari Kunzru O ciborgue consegue que deixemos de pensar como "sujeitos" , de átomos ou de indivíduos , mas pensamos em fluxos e intensidades. O mundo não é constituído pela unidade "sujeito" mas antes de correntes e circuitos que encontram aquelas unidades em sua passagem. Integre-se, pois, à corrente. Plugue -se. A uma tomada. Ou a uma máquina. Ou a outro humano. Ou a um ciborgue . Electrifique -se. O humano se dissolve como unidade. É só electricidade . É um não-humano que é Humano. leituras calminhas entre um e outro capitulo da "montanha mágica"

Já corri tudo e não consigo um contacto por mail da Fnac . Se alguma alminha tiver um contacto agradece-se. É que os senhores que atendem o telemóvel são muito mal educadinhos . Já agora a FNAC não tem o FLIP . Dicionário da Priberam . O 8 nem encomendado está. Uma vergonha não acham? Claramente é esta uma das piores empresas com que já necessitei de me enfrentar. Só mesmo por ter 90 euros de crédito me apanham neste antro mercantil.

Etimologicamente esta palavra, Técnica, ancora-se à arte ou habilidade. É, por isso, um conjunto de processos para se chegar a uma arte ou uma especial habilidade para a execução de uma determinada tarefa. É por definição uma actividade prática distinta daquela acção de compreender. Pois.....

Gostei

“À sua direita tinha como vizinha um ser sem brilho, vestido de negro, a tez aveludada, de faces ligeiramente febris, que ele imaginava ser costureira ou modista, talvez por só beber café e comer pão com manteiga – por alguma razão, imagem de modista estivera desde sempre associada, no seu imaginário, à de um pequeno-almoço frugal. À esquerda estava sentada uma senhora inglesa, também já de idade avançada, muito feia, de dedos magros e enregelados, que lia cartas da sua terra escritas em letra muito redonda, ao mesmo tempo que beberricava um chá cor e sangue. Seguiam-se Joachim e a senhora Stohr envergando uma blusa de lã escocesa. Comia com a mão esquerda fechada encostada à cara e esforçava-se nitidamente por transmitir um ar distinto ao falar, contrariando o lábio superior e mostrando uns dentes de coelho compridos e estreitos. A seu lado sentou-se um jovem de bigode fininho que dava a sensação de ter ingerido algo com um sabor detestável. Tomou o pequeno almoço no mais absoluto

Sem saber onde colocar as mãos, resolveu usar, e que bem, a escovinha.

Se essa rua Se essa rua fosse minha Eu mandava Eu mandava ladrilhar Com pedrinhas Com pedrinhas de brilhante Só pra ver Só pra ver meu bem passar Nessa rua Nessa rua tem um bosque Que se chama Que se chama solidão Dentro dele Dentro dele mora um anjo Que roubou Que roubou meu coração Se eu roubei Se eu roubei teu coração Tu roubaste Tu roubaste o meu também Se eu roubei Se eu roubei teu coração Foi porque Só porque te quero bem

Sou fã de Cristina Branco desde o dia que a conheci, AQUI entretinha-me com Os sete Pecados e outras, ouçam agora como ela se associa a Zeca Afonso

Aí, aí, aí....agora entendo os meus tiques de Aquário. Eu que toda a vida me achei uma pisciana convicta, de quando em vez, é verdade, surgiam-me dúvidas. Está tudo justificado. AQUI Sou, claramente um signo de Água. Aquelas indecisões e dúvidas de que a minha já longa vida se pauta, aquele vou, não sei se vá, que sempre atribui aos dois peixinhos a puxarem cada um para seu lado, agora tenho que me agarrar a outra justificação Aquariana. Confesso, todavia, o abalo que isto me causou, porque amo ser "pisciana", e vou fazer figas para esta pequena noticia ser desmentida quanto antes. Não é nada fácil, até pode ser causador de SPTD, (stress p traumatic desorder), viver uma vida inteirinha no engano. Isto abalou-me ! (rsrsrsr)

Às vezes sinto as minhas ilusões chocarem de forma abrupta com a minha realidade. Despedaçadas , mais parecem um interregno na vida. .

Não acho que tenha redimensionado, acredito mais que relativizei!

deviantart.n Às vezes perco-me na minha própria vida Labirinto em linha recta

Descoberto mais uma vez num dos melhores Blogues de Jazz uma companhia constante da cs

Claramente, eu que nem sou natural de Coimbra, curti o MC M

A última exposição que dele vi foi em Coimbra, na Casa da Cultura. Faz pouco tempo, talvez 2009. O último e único aperto de mão que demos, chegava do funeral do meu Pai. Hoje, quando procurava o mail de uma amiga para trocarmos noticias de um outro grande vulto da pintura de Moçambique, Bertina Lopes, soube da sua morte. Grande obra Malangatana .TÁTÁ :)