Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de julho, 2012

Lagos, Agosto 2012

O TEMPO Com o tempo passa!  Odeio frases feitas. Saídas de crânios cheios de liquido cefalo raquídeo e com absoluta ausência de massa cinzenta e, até, branca (esta última frase tem piada). É verdade, contudo, que a vida é movimento, uma soma de horas, dias e é nesse movimento que se consomem as memórias, as boas e as más.  É difícil emoldurar estas sensações num só ritmo. É um movimento a diferentes velocidades; tem marcha à frente, até consegue velocidades cruzeiro, e tem marcha atrás.  É um andamento que dialoga com a história, entre afetos, penas, lamentos. Existiram no passado momentos, pessoas (os momentos devem ter pessoas) que nos aparecem como quimeras, cheias de risos nervosos (des) equilibrantes. Um sonho (meu) cheio de vontade de outras travessuras. É em reflexões, ao som imaginário de mais uma onda que me rouba alguns pensamentos, que respiro os primeiros sinais das férias deste Verão de 2012. As palavras servem para construir raciocínios. As palavr

50 museus virtuais

American Museum of Natural History;My studios;Museu Virtual Gentileza;Museu Virtual de Arte Moderna;RTP Museu Virtual;Era virtual;Museu Virtual de Brasília;Museu Virtual de Ouro Preto;Museu Virtual UnB;Museu Virtual do Transporte;Igreja do Santo Sepulcro;Capela Sistina;Van Gogh Museum;Museu do Louvre;British Museum;Museu Virtual Memória da Propaganda;Museu da Pessoa;Museu Virtual do Futebol;Museu Encantado da Barbie;Museu Virtual do Iraque;Museu Virtual de Parelha;Museu Virtual Aristides Sousa Mendes;Art-Bonobo – possui 4 museus virtuais;Museu Mazzaropi;Museu Virtual da Imprensa;Museu Virtual de Informática;Visitas Virtuais 3D;Museu Virtual da Água;Museu Virtual de Artes Plásticas;Museu da Faculdade de Medicina UFRJ;Museu Virtual do Cartoon;Virtual Museum of Canada;National Museum of US Air Force;The virtual museum of Japanese Arts;Museum with no frontiers;Virtual Egyptian Museum;Museu do Instituto Geográfico Português;Museu Virtual da Coca-cola;Museu da Bactéria;Museu de Arte do Urugu

THE CIVIL WARS LIVE - 22 `

Bom fim de semana!

Problemas globais!

Roubado aqui

Só o documento tem fim! (3/3)

Uma tese parece que nunca está acabada. Está na hora de encerrar. Só mesmo emendar gralhas. É tão difícil  assumir que alguma coisa tem de ser acabada. Nada se acaba. É, a partir daqui, que me tornei alguém com mais dúvidas ainda. Assumido o fecho até às 24horas de Domingo, 15 de Julho de 2012.

E esta , também! (2/3)

Já passei esta fase! (1/3)

Claramente, ultrapassada:)

Quando um músico de jazz brilha na música clássica

Daniel Harding e Stefano Bollani, o primeiro é um dos maestros mais procurados; o último, um pianista de jazz que também brilha na música clássica. Ambos foram convidados pela reconhecida Orquestra de Santa Cecília em Roma para tocarem no Auditório que já é um ponto de passagem obrigatório para as estrelas internacionais. Uma abertura memorável: “Assim Falou Zaratrustra” de Richard Strauss. A dirigir a orquestra de Santa Cecília no Auditório de Roma esteve o britânico Daniel Harding. Mas o destaque do concerto foi o músico italiano de jazz Stefano Bollani que maravilhou com a sua interpretação do Concerto para Piano em Sol Maior de Maurice Ravel. “À excepção do segundo movimento, trata-se de uma peça plena de energia, repleta de acentos e pequenos detalhes – acho que Ravel chamaria a isso de ‘jazz’. 

Sobredotados by Leonel Moura

Que a educação está desfasada da realidade é uma evidência. A sociedade tem andado muito mais depressa do que a academia. O ensino está obsoleto. Os professores impreparados. (...) A evolução humana não parou. A cada geração vamos acrescentando pequenas alterações qualitativas, ora determinadas por impercetíveis mutações genéticas, como por exemplo uma maior resistência à malária detetada em certas populações, ora por efeito ambiental, o que nos humanos significa sobretudo a componente cultural e tecnológica.

Uma boa leitura é uma boa leitura :)

Empreendedorismo "com a energia dos vendedores de automóveis em segunda mão"

Em 2006 quando voltei para a função pública, depois de um longo período afastada a deambular por algumas multinacionais, achava o empreendedorismo algo fantástico. Eu tinha na minha sacola tantos saberes que, naquela altura, teriam feito tão bem ao grupo de trabalho onde me inseria. Modéstia à parte, tenho a certeza que teria sido uma grande mais valia. Ao fim de pouco tempo, achei, não só, que nunca o iria fazer como, ninguém estaria interessado em nada. Com o tempo fui ouvindo disparates e mais disparates acerca de empreendedorismo que ficava de cabelos em pé. Sempre me incomodou definições atabalhoadas e que fossem promotoras de lotes de ignorância. Sempre me incomodou ideias oportunistas no tempo e cheias de nada. Sempre me enervou o achómetro português alavancado em meia dúzia de idiotices desconexas. De repente, uma série de iluminados em marketing, gestão e empreendedorismo surgem das trevas agarrados a canudos e cheios de disparates em forma de "achos" e de "