5 sentidos ou +

. . Em tempo de crise existem momentos da história que não devem ser esquecidos. Em tempo de crise é preciso ponderar as opções com a razão e não com o coração. You tube encontrado aqui ,

. Até ontem não fazia a mínima ideia de quem era Edward Maya. Aliás, confesso que fiquei preocupada comigo, quando vi uma centenas de borbulhas em corpos de adolescentes (incluindo o meu filho) a dançarem todas as músicas, e a trautearem todas as letras. Verdade que as letras não são difíceis, ouçam, mas mesmo assim, eu que tenho a mania que ando informada senti-me uma grande ignorante. E foi grande o meu espanto quando reparei como estavam todos treinados. Todos dançavam da mesma maneira. Um conjunto de sinais iguais, os dedos no ar, a pose semelhante, os cabelos, o mexer de ombros. Sob pena de estar a ser pedante, mas a verdade, é que se via no meio daquilo tudo tanta falta de formação, que espero, para bem do meu filho, que daqui a uns anos a sintomatologia não seja a mesma para todos os que se abanavam freneticamente e compassadamente ontem na Expofacic. .

São umas And 1, Professor Mid, Black/Royal, tamanho 9, 42M que se vendem novinhas em folha por 60 euros . O dono do pé a quem se destinavam é maior!!! :( .

. “... O mito trata do desconhecido; fala a respeito de algo para o que inicialmente não temos palavras. Portanto, o mito contempla o âmago de um imenso silêncio [...] o mito não é uma história que nos contam por contar. Ele nos mostra como devemos nos comportar...” ( Armstrong , 2005, p.09). O que fica na retina dos olhos, nesta Pequena História do Mito, escrita por esta ex-freira especialista em assuntos religiosos, é sem duvida a síntese que ela faz no último capitulo. Depois de no Primeiro Capítulo nos definir o Mito como algo essencialmente humano, da criação do humano, como alguma coisa que o humano tem necessidade para explicação do inexplicável, para explicação daquilo para o qual ele, humano, não consegue ou não conseguia, explicar. Ou seja, é o Mito uma coisa eficaz, só em quanto consegue este objectivo. Ajudar os humanos nas suas dificuldades e conforto. Com esta ideia para definir Mito, Karen Armstrong , passeamos pelos diferentes momentos da História, desde Pré- História

. Quando ele nos olha nos olhos, e muito sério nos pergunta: __Mãe, tu achas mesmo que sou giro? O meu cabelo hoje está espectacular! Temos a certeza que ele está a crescer e esperamos, cá no nosso "fundinho", que seja fruto da liberdade que vamos dando para fazer deles seres autónomos. Eu , pelo menos, espero. Meu Adonis(zinho) .

. Comi carnudinhas e doces uma montanha de cereja da Portuguesa como diziam as vendedoras da velhinha estrada Coimbra - Figueira da Foz. Deixei lá a espanhola para vender aos estrangeiros. Mais barata mas nada parecida. Um técnica de marketing que aqueles vendedores de estrada utilizam e que surte efeito. :)

. Wynton Marsalis Dianne Reeves - More than this Upload Music .

. Gostava de deixar escrito que não concordo que se altere a Constituição. A alteração desta Constituição só pode ser possível quando todos os empresários em Portugal passarem por um curso de Novas Oportunidades de crivo estreito. Quando os políticos tiverem idoneidade para saberem quem pode e quem não pode pagar isto e aquilo. Não nos esqueçamos que quem ganha 1000 euros é rico em Portugal. Nunca consigo entender porque se acha que os portugueses tem de entender isto e aquilo e nunca se diz que os empresários e os políticos devem entender aquilo e isto. Será que ninguém entende que os trabalhadores portugueses são os possíveis com este tecido empresarial? Que os Funcionários Públicos são os possíveis com estas chefias e estes Directores Gerias e estes gestores tontos? .. .

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. A única coisa que me faltou nas férias, um Algarve com melhor oferta na primeira quinzena de Julho. Pena não ter sido no fim de semana passado que Kurt passou por terras mouras. Acompanha-me faz algum tempo e não me abandonou durante este período de descanso, mas ao vivo seria outra coisa. :( Bons sons com este Dedicated to You . :

. ... e ainda vai ser pior. Oral da cadeira de Anatomia do curso de medicina Prof: Descreva o fígado. Aluno: Os fígados... Prof: Os fígados??!! Quantos são? Aluno: Dois. Direito e esquerdo! Oral da cadeira de psicologia do curso de medicina - Onde se localiza o centro de inteligência...?(área do córtex cerebral) - Nos Estados Unidos da América. Curso de Segurança Social, numa universidade privada lisboeta. - Diga-me lá porque é que a taxa de natalidade é menor nos países desenvolvidos. - Porque se trabalha mais do que nos países subdesenvolvidos. - Ai sim? - E tem-se menos tempo. - Menos tempo para quê?- (o aluno, hesitante e já embaraçado) Menos tempo para fazer amor. Oral na Faculdade de Medicina de Coimbra - Minha senhora, diga-me, por favor, qual é o órgão do corpo humano que dilata até sete vezes o seu tamanho normal. A aluna retorce-se, transpira, cora indecentemente. Decide mesmo recusar-se a responder à pergunta. Numa sucessão de respostas infelizes a outras questões, acaba por

. . . Antes, há muitos muitos anos, quando vinha para férias nunca lia um jornal ou qualquer coisa que interesse tivesse ou me pusesse a pensar. Uma dos milhões de coisas menos positivas, ou mesmo negativas, que a idade nos traz (assim, aqui que ninguém nos ouve, ainda não descobri nada de bom que a idade traga) é que depois dos quarenta e tantos anos lemos os jornais e até pensamos em férias. Em que coisa tão sem jeito nos transformamos. Brggggggg Enfim, tudo isto para dizer que li uma noticia que me deixou preocupada. Sim porque eu, já com esta idade que deveria ser uma avó a transbordar charme, sou mãe de um projecto de adulto de 13 tenrinhos anos. Este projecto de gente, que já não é pré teenager, mas sim um assumidíssimo teenager, como faz questão de me lembrar, vive num País onde mais de 10% dos jovens não usam preservativo. Aventura Social remete-nos para uma série de notícias que vale a pena passar os olhos. Eu andei lá a olfactar (amo este vocábulo ) . . .

. . O Polegar do Panda do paleontólogo norte-americano Stephen Jay Gould foi uma agradabilíssima companhia esta semana. Gould utiliza o Polegar do Panda, apenas e somente para unir a sua voz a Darwin e á sua teoria da evolução. Este Polegar, que mais não é do que uma evolução de um sesamóide radial, segundo Gould , desenvolvido exageradamente pela constante manipulação de bambu numa espécie de pandas e numa outra, segundo recente estudo para melhor subirem ás árvores e assim escaparem a alguns predadores. Mecânicamente é evidente, digo eu, a força que este sesamóide suporta comparada com um outro elemento cárpico é maior. Acho eu, que não sou cientista. E enfim, literatura bem velhinha, este Polegar do Panda data de 1980 e ao fim de 30 anos fez-me companhia estes últimos dias. .

. . Gostei desta Antropologia da Sobre modernidade , onde nos é dada uma visão dos excessos em que vivemos, da sobre abundância . Entender o lugar simultâneamente como " princípio de sentido para aqueles que o habitam e princípio de inteligibilidade para quem o observa” "(...) Os não-lugares são todavia a medida da época; medida quantificável e que poderíamos tomar adicionando, ao preço de algumas conversões entre superfície, volume e distância, as vias aéreas, ferroviárias, das autoestradas e os habitáculos móveis ditos 'meios de transporte' (aviões, comboios, autocarros), os aeroportos, as gares e as estações aeroespaciais , as grandes cadeias de hotéis, os parques de recreio, e as grandes superfícies da distribuição, a meada complexa, enfim, das redes de cabos ou sem fios que mobilizam o espaço extra-terrestre em benefício de uma comunidade tão estranha que muitas vezes mais não faz do que pôr o indivíduo em contacto com uma outra imagem de si próprio." ci

. . Vou ali a banhos descansar uns dias e preparar a cabeça para alguma continuidade mas também para novas tarefas. (Já estou naquela fase da vida que faço balanços em Dezembro e durante as férias de Verão) . .

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. . A ideia do que é cultura alterou-se radicalmente. Vivemos num mundo que tudo é cultuta. Da Hipercultura. Vivemos, parece-me, num mundo com uma insaciável necessidade de superar a última novidade. Seja ela um produto ou uma ideia, Uma ideia neste mundo é um produto. Tudo tem de ser superado, ou copiado ou colado ou reinventado. Um mundo copy paste. Mesmo que tentemos vender a ideia, a nós mesmo e aos outros, que cada um de nós, não é um elemento deste mundo, com análise elaboradíssimas que não temos o último grito de telemóvel nem vestimos a roupa x y z é um engano. Somos todos portadores deste vírus. Não é o telemóvel são outros produtos igualmente elaborados com a mesma filosofia. Bons restaurantes, o melhor vinho que conhecem etc. A diferença é apenas o produto. É sim uma sociedade desorientada em que vivemos e em que somos actores. Vale a pena ler este livrinho. Gostei.

Aquela ideia de viajar em económica só vale para viagens com menos de três horas e meia!!!!!!!!!!!!!!! PQ os P a todos!!! Cheira sempre a mmmmmm.......

Se um dia defender uma Tese, será na área das Tecnologias da Saúde, pois claro. E dê por onde der o Carlos Drummond de Andrade lá estará. “Temos direito a pelo menos uma doença, porém não o de escolhê-la”.