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Gostei desta Antropologia da Sobre modernidade, onde nos é dada uma visão dos excessos em que vivemos, da sobre abundância. Entender o lugar simultâneamente como " princípio de sentido para aqueles que o habitam e princípio de inteligibilidade para quem o observa”
"(...) Os não-lugares são todavia a medida da época; medida quantificável e que poderíamos tomar adicionando, ao preço de algumas conversões entre superfície, volume e distância, as vias aéreas, ferroviárias, das autoestradas e os habitáculos móveis ditos 'meios de transporte' (aviões, comboios, autocarros), os aeroportos, as gares e as estações aeroespaciais, as grandes cadeias de hotéis, os parques de recreio, e as grandes superfícies da distribuição, a meada complexa, enfim, das redes de cabos ou sem fios que mobilizam o espaço extra-terrestre em benefício de uma comunidade tão estranha que muitas vezes mais não faz do que pôr o indivíduo em contacto com uma outra imagem de si próprio." cito
Uma boa companhia neste Verão tão quente e nestas férias bem serenas
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