Esqueci o teu cheiro, o sorriso
não o vi igual, a tua pele os teus olhos não são as minhas memórias, da tua
pele na minha já nem memórias tenho, do riso que me fascinava nada vi, das tuas
mãos não me lembro...nem a hipótese de teres dados fortes abraços...
Olhei o ecrã de TV e pensei...
Serenamente estou longe...onde me arrumaste!
Comentários
Beijinhos!
(A foto é admirável...)
n é minha, roubada por ai :)
beijoss
adorava que tivesse razão. Adorava saber escrever :)
não existem fins...existem outros momentos. Anseia-se a plenitude de alguma serenidade.
Vida
Continuar...apenas, prosseguir
Ab?
O tempo, quase uma hierofania, no entanto tal quase manifestação do sagrado que desperta em nós uma das mais intensas emoções, ao mesmo tempo que motiva das maiores inquietações cientificas.
O tempo, quase uma hierofania, no entanto tal quase manifestação do sagrado que desperta em nós uma das mais intensas emoções, ao mesmo tempo que motiva das maiores inquietações cientificas.
n a encare desse modo, antes como um exercício de escrita e de jogos de palavras construindo noções do limite da memória
é assim que deverá ser lido, de outra forma será uma interpretação de cada um como reparará nos comentários :)
volte
"Construir noções do limite da memória" é algo que me é estranho pois só entendo a escrita que é feita com músculo, nervo e vísceras.
Por ter tudo isso, gostei tanto do seu pequeno texto.
Eu vou voltando, sim.
Abraço blogueiro.
os limites da memória são mesmo a minha praia, todo o seu processo de mediação como nos vai acumulando, é essa a minha questão :)
é e será, estou crente não lhe arranjar resposta, com pena minha que não tenho nem inteligência nem saberes para tal
até