Lamento muito mas a dona deste blogue hoje (nem ontem, nem anteontem...) não se sente AMERICANA.
Também não acha que se tenha feito justiça.
Justiça era se o senhor fosse levado a um Tribunal.
Ora, mas isso para um Americano não interessa nada.
Comentários
beijo
faz toda a diferença.Adoro essa América do Sul
enfim, parece que a culpa foi dele. Ripostou!!!
(Triste mundo este que ajudamos a construir ou desconstruir, sei lá eu bem)
Alguma vez os Estados Unidos da América arriscariam que o Bin Laden pudesse revelar os podres de várias relações íntimas entre os EUA, o Afeganistão, a família Bin Laden e as células terroristas? Nããã... Mais valia jogar pelo seguro e limpar-lhe o sebo! Claro que resolvido um problema, logo outro se criava: como matar o homem sem o tornar num mártir e evitar a revolta do mundo Árabe? Pois é... complicado! Optaram por um funeral fantoche onde supostamente respeitavam os preceitos corânicos. Só faltou um "piqueno" pormenor: o corpo deve ser enterrado em terra, não despejado no mar como lixo a vaguear, à espera de ser comido pela fauna marítima!
Mesmo que tivessem feito um julgamento, já se saberia o veredicto (pena de morte, tal como fizeram com Saddam Hussein) - porque no que diz respeito ao respeito pela dignidade humana e cívica, os EUA não têm qualquer pingo de autoridade! A perpetuação da pena de morte (nalguns estados) é dos mais aberrantes actos ditos de justiça. É a lei do faroeste, olho por olho, dente por dente. Como se fosse aprovável que se faça justiça praticando o mesmo acto que o criminoso!
Abjecto e hipócrita! Agora preparem-se para uma avalanche de novos atentados ou tentativas (algo que no fundo os EUA não se importam muito - o controlo do medo social é uma das armas mais poderosas de um governo ou regime para controlar as pulsões sociais de uma civilização).
Haja, no mínimo, bom senso e que os "corajosos" não deixem de se indignarem com as injustiças e hipocrisias que nos rodeiam.