Avançar para o conteúdo principal

Comprimidos de Filosofia Radical

.
Na postagem 100 algumas inquietações do dia a dia.Na linha de "Mais Platão, Menos Prozac", estes "Pensamentos de Nietzsche..." em formato easy foram uma simpática companhia neste Domingo.
Gosto por exemplo, do comprimido número 3, "o facto de nos sentirmos tão à vontade no meio da natureza deve-se a esta não ter uma opinião sobre nós".
Que os fds nos proporcionem mergulhos ao centro de nós próprios e que isso nos traga alguma tranquilidade.
Dou por bem empregue o tempo esta tarde.


.

Comentários

Bípede Falante disse…
Não conheço esse livro. E os comprimidos, pelo que percebi, são bem mais fáceis de engolir :)
cs disse…
bípede
são mesmo. Muito soft. Comprimido com capinha para não arranhar :)

Uma boa semana para si
cirandeira disse…
Gostei desse "comprimidos" (vou comprar para ingerí-los) Gostei também das músicas, de excelente qualidade!
Obrigada pela visita, espero que se repita.

Boa semana!
cs disse…
cirandeira

por lá passarei
«Por cristinho»: empresto todos os meus livros de Nietzsche e faço um chá...boa?!
cs disse…
Dame

lollll amei o "Cristinho". Boa!

Mensagens populares deste blogue

Lispector, C., parte 1

A paixão segundo G.H. (1965) – – – – – – – – estou procurando, estou procurando. Estou tentando entender. Tentando dar a alguém o que vivi e não sei a quem, mas não quero ficar com o que vivi. Não sei o que fazer do que vivi, tenho medo dessa desorganização profunda. Não confio no que me aconteceu. Aconteceu-me alguma coisa que eu, pelo fato de não a saber como viver, vivi uma outra? A isso quereria chamar desorganização, e teria a segurança de me aventurar, porque saberia depois para onde voltar: para a organização anterior. A isso prefiro chamar desorganização pois não quero me confirmar no que vivi — na confirmação de mim eu perderia o mundo como eu o tinha, e sei que não tenho capacidade para outro. Se eu me confirmar e me considerar verdadeira, estarei perdida porque não saberei onde engastar meu novo modo de ser — se eu for adiante nas minhas visões fragmentárias, o mundo inteiro terá que se transformar para eu caber nele. Perdi alguma coisa que me era essencial, e que ...

"Cartas grandes porque não tenho tempo de escrever pequenas"

Eu nunca sei, neste ou naquele caso, o que sentiria.  Às vezes nem mesmo sei o que sinto. ( …) O meu estado de espírito actual é de uma depressão profunda e calma.  Estou há dias, ao nível do Livro do Desassossego. E alguma coisa dessa obra tenho escrito.  Ainda hoje escrevi quase um capítulo todo. Pessoa, F., 1914,   Cartas de Fernando Pessoa a  Armando CôrtesRodrigues (Introdução de Joel Serrão) Lisboa:Conflu~encia, 1944  . 3ª Ed. Lisboa:Livros Horizonte, 1985-36